segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
DIÁFANOS DIAS
Já não há rostos para esconder as mãos
As casas ficam cada vez mais transparentes
Porque expõe o viver íntimo das lágrimas,
Das gargalhadas neuróticas,
Tudo, como um punhal de ardente beijo.
Sem pudor vasculha-se o fundo dos olhos
Que nada mostram porque a chave está atravessada
No meio da rua por onde todos passam.
Desenho: João
Poema: Regina
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
OBSTÁCULO MEDITATIVO
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Lindo!
É com muito gosto que divulgamos aqui este vídeo protagonizado por jovens com deficiência e baseado no livro de Lurdes Breda — Zuleida, a princesa moura.
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