quarta-feira, 14 de maio de 2008

“Estrelas que Voam para os Céus – Aceitar os Desígnios de Deus”


“Estrelas que Voam para os Céus – Aceitar os Desígnios de Deus”

“Estrelas que Voam para os Céus” é uma obra da autoria do Joaquim Santos, cujos direitos de autor da primeira edição – entretanto, esgotada – reverteram para a associação “A Nossa Âncora”.
Já em segunda edição, este livro trata da recolha e compilação dos testemunhos de vários pais que perderam os filhos. Leva a um melhor entendimento do “desafio” da longa caminhada do luto, do sentimento de dor pela partida de um(a) filho(a)... Revela quais as maiores dificuldades no luto, a vivência deste estado com fé, ou não, e aquilo que os pais acreditam que aconteceu, ou continua a acontecer, após a partida dos seus filhos. Uma homenagem a todas as maravilhas que nunca se perdem em tempo nenhum: são estrelas que brilham e povoam os céus!
“Estrelas que Voam para os Céus” foi prefaciado pela escritora Rita Ferro: “Procurei, procurei, procurei, e não encontrei metáfora mais bela para vos oferecer neste Prefácio que melhor se aproximasse da dimensão da vossa dor, da vossa revolta e da vossa aceitação. Se a morte, a verdadeiramente morte, é o esquecimento, então os vossos filhos não morreram. Nunca estiveram tão vivos, tão próximos, tão dentro de vós.”
A nota de abertura coube a Emília Agostinho – presidente da associação “A Nossa Âncora” –, a leitura da teologia foi feita por Luís Miguel Ferraz – jornalista, teólogo da diocese de Leiria-Fátima – e a leitura da psicologia por Carlos Pires – psicólogo clínico, professor da Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra.





O autor:

Joaquim Santos é natural de Pousos e reside em Colmeias – Leiria.
Jornalista, é director do mensário “Notícias de Colmeias”, tendo sido, inclusive, o seu fundador. Depois de uma passagem pelo semanário “Região de Leiria”, é jornalista profissional no semanário “O Mensageiro”, do Seminário Diocesano de Leiria.
Recebeu vários prémios jornalísticos e obteve outros reconhecimentos de âmbito profissional e literário – merecedor de votos de louvor por parte de algumas instituições nacionais.
Soma diversas participações sociais e cívicas, em acontecimentos de índole cultural, social, política e desportiva.
Enquanto jovem, foi elemento destacado no desporto distrital; um dos primeiros produtores e realizadores de programas de rádio, em várias estações de Leiria; actor convidado em três novelas portuguesas; membro da Assembleia de Freguesia de Colmeias; orador em vários colóquios, júri em festivais de música e em desfiles de moda; colaborador em estudos de mercado para uma instituição de defesa do consumidor; coordenador de sondagens para institutos e universidades públicas e membro da equipa de marketing do Europeu de Futebol de 2004.
Representou, no distrito de Leiria, o grupo português da ONG “International Friendship League”, que trabalha próximo da UNESCO e ONU, e é membro fundador do Conselho Nacional da Juventude.
Representa, actualmente, a associação “A Nossa Âncora” nos distritos de Leiria e Santarém, desde Outubro de 2006, ano em que viu partir a sua filha Eduarda Santos, a EDUARDA DE SEMPRE.

CONVITE

O lançamento do livro “Estrelas que Voam para os Céus – Aceitar os Desígnios de Deus”, realizar-se-á no dia 17 de Maio (Sábado) de 2008, pelas 16.30 horas, na Galeria Municipal de Montemor-o-Velho (praça da República).
Haverá um momento musical a cargo da jovem banda BlindNight.
A apresentação da obra será efectuada por Luís Miguel Ferraz, teólogo da Diocese Leiria-Fátima e da escritora Lurdes Breda.

4 comentários:

Serenidade disse...

Obrigada pela sugestão.

Serenos sorrisos

Unknown disse...

O tema desta obra é tão incomensuravelmente doloroso, que só o acto de o escrever ou mesmo o de o ler deve exigir uma coragem extra-ordinária.

Graça Pires disse...

às vezes é difícil aceitar os desígnios de Deus. Obrigada pela informação. Um beijo

Magri disse...

O desapego é das coisas mais difíceis de pôr em prática, mesmo que teoricamenente se compreenda.

Seria preciso passar além de humanos para aceitar que os "nossos" filhos ou pais não nos pertencem (mesmo tendo responsabilidades e amor para com eles), que ninguém é de ninguém, e que todos aqui estamos de passagem.

Resta-nos esperar que nada aconteça por acaso!

Beijinhos e bfs.